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sábado, 28 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
O Perfume Que Atrai a Presença de Deus
Geralmente a presença de Deus é intensa em nossas salas de oração e nas igrejas, mas dez minutos depois de sairmos de lá, a presença nos deixou. Você está frustrado com esse processo?
O segredo pode ser que o perfume que atraiu a presença dele não veio de você. Você está desfrutando do perfume de outra pessoa? Talvez seja por isso que você não tenha nada para levar para casa quando sai do culto.
Se você estiver simplesmente desfrutando do perfume dos outros, nunca saberá de quem é o quebrantamento que deixou o perfume na sala. Eu posso lhe dizer o seguinte: A presença manifesta de Deus somente vai para casa com aquele cujo quebrantamento o atraiu.
Quando Maria voltou para casa depois que quebrou seu jarro de alabastro de quebrantamento sobre Jesus, ela ainda tinha o aroma o Senhor. Quando se levantou na manhã seguinte, ainda tinha o perfume dele.
Você está desesperado pelo tipo de encontro com Deus que permanece com você? Esta é a chave: você tem de quebrar o seu jarro de alabastro. Ele não vai quebrá-lo para você; você tem de quebrá-lo.
Maria sacrificou o futuro dela por causa desse presente especial. O que você daria para ficar saturado da presença dele por trinta segundos? Ê o momento de quebrar o seu jarro de alabastro.
Se não lhe custar nada, então o quebrantamento foi de outra pessoa. A adoração que não lhe custa nada é momentânea, mas a adoração que custa algo, fica com você.
- Trecho do Livro "Os Descobridores de Deus", de Tommy Tenney.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Fome Por Deus
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"O volume do seu vazio determina o quanto você pode ser cheio". |
Deus não se impressiona com a nossa arrogância adolescente expressada pela ladainha daquilo que temos, onde estivemos, ou daquilo que realizamos em seu nome. Nada disso tem o poder de abrir os céus ou conduzir à presença manifesta de Deus.
A atração que permite que você se aproxime de Deus não tem nada a ver com o quão bem você fez as coisas ou o quão bom você acha que é. Tem mais a ver com o quão faminto você está. Os sentidos de Deus são insensíveis aos supostos pontos fortes e virtudes dos seres humanos, mas Ele presta atenção à mais leve sugestão de desespero e fome por Deus no menor de nós.
Nossas igrejas estão cheias de pessoas que poderiam vencer concursos bíblicos, pois são esforçadas colecionadoras de fatos que dizem respeito a Deus. Infelizmente, poucas delas entendem a diferença entre saber sobre Deus e conhecer a Deus.
Somos como as duas mulheres que paravam na minha frente em um armazém em uma cidadezinha. Elas começaram a falar sobre algumas celebridades sobre as quais haviam lido nos jornais. Elas disseram:
— Você soube daquela? Ela vai ter um bebê. Aquele outro se casou um dia depois de assinar o divórcio. Eu soube que aquele outro está com câncer.
Se eu não soubesse, pensaria que conheciam todas aquelas celebridades intimamente. Na verdade, elas nem ao menos as conheciam. Todo aquele "conhecimento íntimo" delas vinha de revistas compradas em supermercados!
A coleção compulsiva pelos de "fatos" de segunda mão criou um falso senso de intimidade com as celebridades. Algumas vezes, a nossa coleção compulsiva de fatos é com relação a divindade.
A nossa fonte escrita de informação sobre Deus é reconhecida e absolutamente apurada e certificada, mas Deus não quer que busquemos conhecimento apenas em sua Palavra, mas também pessoalmente. Uma coisa deve sempre apontar para a outra. Os que vivem assim estão "sempre aprendendo, e jamais conseguem chegar ao conhecimento da verdade".
- Trecho do Livro "Os Descobridores de Deus", de Tommy Tenney.
- Trecho do Livro "Os Descobridores de Deus", de Tommy Tenney.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Para Onde Você Está Olhando?
Minha segunda filha tinha apenas quatro anos quando fomos ao Grand Canyon. Estávamos maravilhados com aquele lugar. Ela queria entender tudo aquilo e, então, eu lhe expliquei:
— É um grande buraco no chão da América com um monte de rochas grandes e bonitas.
Paramos, então, num estacionamento de cascalho, apontei para as paredes coloridas do desfiladeiro e disse animado:
— Olhe as rochas, querida!
Em seguida, andamos para olhar o lugar de cima. Minha filhinha ficava dizendo:
— Olhe as rochas!
Em determinado momento, observei que ela não estava olhando para o Grand Canyon. Havia apanhado alguns cascalhos do estacionamento e embalava aquelas rochas com cuidado e grande reverência, dizendo:
— Vejam , rochas americanas!
Esse é o retrato da igreja. O Espírito Santo está apontando para a vinda do Pai em toda a sua glória, e continuamos a furar o estacionamento, cavando até encontrar pedras de calçamento para dizer: Vejam!
Reunimos para atirar pedras nas pessoas que são diferentes ou nas que não se igualam à nossa medida individual de justiça religiosa (obras do homem). Em alguns casos, até mesmo apanhamos algumas rochas para arremessar em pessoas que se atrevem a ser "mais espirituais" do que nós. Os pecadores ouvem incontáveis histórias nos jornais ou no salão de beleza sobre cristãos que se reúnem para debater os mandamentos de Deus e chegam a explosões verbais a respeito de coisas insignificantes e sem sentido, deixando de lado as mais importantes.
Nós também nos reunimos para exibir, com orgulho, nossas realizações e obras feitas para Deus, sem nos darmos conta de que estamos pedindo que Ele abençoe e honre nossa pilha pessoal de trapos de imundícia. Levamos nossos dízimos e ofertas de ouro a Deus como se Ele precisasse deles.
Como minha filhinha embalando aquelas rochas sem valor no estacionamento do Grand Canyon, embalamos nosso ouro e o colocamos a seus pés com relutância como se isso tivesse valor inestimável. Contudo, estamos meramente oferecendo a Deus "pedras de pavimento" de suas ruas de ouro, em vez de concentrar nosso foco na face dele — a verdadeira fonte de toda a admiração e riqueza no reino.
- Trecho do Livro "Os Descobridores de Deus", de Tommy Tenney.
terça-feira, 24 de julho de 2012
O Amor de Nosso Pai Celestial
Retalos de Tommy Tenney, em "Os Descobridores de Deus".
Embora minha filha mais nova tenha crescido demais para brincar de esconde-esconde, eu ainda consigo encontrar formas de beijá-la e de abraçá-la encontrando modos criativos de fazê-lo. Outro dia eu disse:
— Querida, venha fazer um carinho no papai.
Ela estava brincando com suas bonecas, mas rastejou até o meu colo e me deu um beijo. Quando tentou voltar à brincadeira, eu protestei:
— Não, venha aqui. Dê-me mais carinho — pedi. Para minha surpresa, ela disse-me:
— Esse é o problema com vocês pais.
— O que você quer dizer? — perguntei.
— Vocês sempre querem amor demais — respondeu.
Diante do que ela me disse, eu não pude deixar de pensar que esse também é o problema com o nosso Pai: Ele sempre quer amor demais. Nós lhe damos beijos superficiais nos domingos de manhã e corremos de volta aos nossos brinquedos religiosos e encontros dissimulados.
Como pai, vivo constantemente esforçando-me para receber só mais um abraço apertado ou um beijo das filhas que tanto amo. Acredito que nosso Pai Celeste faz o mesmo. O tempo todo Ele está dizendo: "Sinto saudades de você. Gostaria de receber mais beijos e abraços". Deus quer que nos demoremos mais em sua presença, mas isso é algo raro na maioria das igrejas modernas. Precisamos tomar cuidado, na igreja, para que a arrogância da nossa adolescência espiritual não nos roube a paixão infantil pela presença de Deus.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Mensagens Que Falam: Os Descobridores de Deus
Como pai, vivo constantemente esforçando-me para receber só mais um abraço apertado ou um beijo das filhas que tanto amo. Acredito que nosso Pai Celeste faz o mesmo. Precisamos tomar cuidado, na igreja, para que a arrogância da nossa adolescência espiritual não nos roube a paixão infantil pela presença de Deus. Temos de aprender que Deus não se esconde para que não possa ser encontrado. Ele tem o cuidado de se esconder para que possa ser descoberto.
É possível que a igreja atual esteja sofrendo da Síndrome de Uzias. Insistimos em nos aproximar de Deus à nossa maneira, afirmando que tudo está sendo feito para a "glória de Deus". A nossa adoração será aceita pois sabemos como agradá-lo. Pensamos poder "alimentá-lo" com nossos sermões bem preparados, liturgias frias e cansativas, e adoração orquestrada com orgulho e arrogância religiosos, como se Ele fosse um animal treinado e acorrentado.
No plano perfeito de Deus não existe espaço para mais de um rei. Recentemente, me dei conta de que, quando Herodes rejeitou o bebê Jesus, o Rei dos reis criança foi levado para o Egito retornando somente depois que Herodes morreu.
Se você continuar insistindo em ser o soberano da sua própria vida, Deus sairá de cena e permanecerá à espera de que algo morra, para que novamente você seja dependente dele. Aí, então, Ele voltará imediatamente. As Escrituras dizem que "depois que Herodes morreu", Jesus e sua família voltaram a Israel. Reis carnais, ao morrer, dão lugar ao reinado espiritual e vivificador. Essa é a regra divina.
Se você já teve um encontro com a presença manifesta de Deus, isso irá arruinar a igreja para você. Desse ponto em diante, você irá apenas tolerar a igreja. O que você realmente quer é: "Venha, Deus".
Os sermões e as canções centradas no homem irão deixá-lo enjoado. As simulações o deixarão louco. "O que vocês estão tentando fazer?" As pessoas mal conseguem ver o que você está vendo. Elas acham que você está olhando para fora da janela, mas você está procurando o padrão aparecer na vidraça. Vocês nem mesmo estão olhando as mesmas coisas. Nosso Pai Celestial quer que você redescubra a alegria da inocência e do contentamento por sua presença. Quando atingimos a arrogância da adolescência, não podemos cativar o coração de Deus, pois pensamos: Ah! É só Tu. Ah, é só a igreja; eles estão apenas cantando outra canção. É só mais um sermão.
Um dos grandes engodos de Satanás é fazer com que nos sintamos satisfeitos como se tivéssemos chegado a algum lugar. A verdade é que podemos "cair na vala" em cada extremo da estrada estreita. Podemos deixa de ser gratos pelas muitas visitas e bênçãos de Deus e ver o rio de sua presença se secar rapidamente. Deus se recusa a honrar aqueles que não o reconhecem nem o honram. Por outro lado, podemos fazer o que muitos na igreja fizeram: dar mais importância à gratidão do que à sede que nos impulsiona na corrida. É a sede que nos mantém na perseguição.
Sou muito grato pelo que Ele tem feito,
mas também estou muito ansioso pelo que Ele pode fazer.
A presença de Deus é o ar que nosso homem espiritual respira. Não foi em tom de brincadeira que Jesus se intitulou de "O Pão da Vida". Ele é verdadeiramente o nosso alimento, água, alegria, rocha e escudo, quem nos cura, nos liberta, redime, nosso pastor, grande sumo sacerdote, advogado. Precisamos enumerar mais coisas? Está claro que precisamos dele em todos os momentos da nossa vida.
Quando você ora com persistência, adora com espontaneidade, ou jejua com sede e fervor, cria urgência e paixão celestiais irresistíveis para o seu Criador e Pai Celeste. Quando buscamos o avivamento, em vez de buscarmos a face daquele que faz o avivamento existir, perdemos a marca da paixão.
Senhor, permita que saíamos de tua presença
com mais sede do que quando chegamos.
Que sejamos sempre gratos, mas querendo mais.
Gratos, mas sedentos.
Que nossa oração constante seja: "Tenho sede de ti!
Senhor, confesso a minha pobreza de espírito. Como a vangloria de Paulo, o apóstolo, minha única vangloria é a absoluta dependência de ti. Sou permanente, incurável, profunda e desesperadamente ansioso por ti! Não posso sobreviver, agir ou mover-me afastado de ti. Sou inteiramente deficiente!
- Trechos do Livro "Os Descobridores de Deus", de Tommy Tenney.
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