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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Dê-lhe Uma Rosquinha


Jenna (minha filha) e eu (Max Lucado) estávamos voltando de uma viagem a Israel e embarcamos no vôo da uma hora, em Telavive, que nos traria de volta aos Estados Unidos. Viajar é sempre excitante, mas aquela noite foi especialmente ruim. O avião estava lotado, e nos atrasamos por causa da rígida segurança do aeroporto. 

Ao embarcarmos, descobri que nossos assentos não eram juntos; estávamos separados por um corredor. Sem tempo para pedir ajuda, decidi persuadir o companheiro sentado perto de Jenna a trocar de lugar comigo. Certamente ele iria entender, pensei. Mas não. Ele já se aninhara para as dez horas de vôo, e não queria se mover.

Por favor — implorei. — Deixe-me sentar junto de minha filha. 
Não me movo. 
Ora, vamos, senhor. Vamos trocar de lugar. 
Ele inclinou-se, olhou para o meu lugar, e recostou-se novamente, declinando: 
— Não, obrigado.

Hãhã. Tomei meu assento, e Jenna tomou o dela junto ao salafrário, sem coração. Enquanto o avião se preparava para decolar, dediquei-me a fazer um resumo mental da história do ignorante. Não era difícil. Apenas um olhar ou dois em sua direção, e eu o tinha rotulado como um terrorista a caminho de meu país para assassinar nosso presidente. No momento em que o avião se moveu, eu estava planejando como passar-lhe uma rasteira, caso ele ousasse levantar-se durante o vôo. Sem dúvida, ele conseguira trazer uma arma para dentro do avião, e cabia a mim detê-lo.

Voltei-me para intimidá-lo com um rosnado, e vi, para grande surpresa minha, Jenna oferecer-lhe uma rosquinha. O quê? Minha filha confraternizando-se com o inimigo! E o que é pior: ele aceitou! Como se a rosca fosse um ramo de oliveira, ele aceitou a dádiva, e ambos reclinaram-se em seus assentos e dormitaram.

Eu, eventualmente, dormi também, mas não sem antes aprender a lição que Deus me ensinara, usando minha própria filha.

Na casa de Deus, ocasionalmente encontramos-nos perto de pessoas de quem não gostamos. Se pudéssemos, pediríamos que saíssem, mas não temos opção. Todos estamos aqui pela graça e, em algum ponto, todos temos de partilhar alguma graça. Então, da próxima vez que você se achar perto de um caráter duvidoso, não lhe dê uma dura... Dê-lhe uma rosquinha.

- Trecho do Livro "A Grande Casa de Deus", de Max Lucado.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Os Nomes de Deus


Quando você estiver confuso quanto ao futuro, 

vá para o seu JEOVÁ-RAHH, seu afetuoso pastor.
Quando estiver ansioso por provisões, 
fale com JEOVÁ-JIRÉ, o Senhor que prove.
Seus desafios são demais? 
Busque ajuda com JEOVÁ-SHALOM, o Senhor é paz.

Seu corpo está doente? Suas emoções enfermaram? 
JEOVÁ-RAFÁ, o Senhor que te cura, o examinará imediatamente.
Você teme, como um soldado, 
ficar abandonado atrás das fileiras inimigas?
Busque refúgio em JEOVÁ-NISSI, 
o Senhor é a minha bandeira.

Meditar nos nomes de Deus faz você lembrar-se de seu caráter. Pegue estes nomes e enterre-os em seu coração.

Deus é...
O Pastor que conduz,
O Senhor que prove,
A voz que traz paz na tempestade,
O médico que cura o doente, 
A Bandeira que guia o soldado.
E acima de tudo, Ele...É.

- Trecho do livro "A Grande Casa de Deus", de Max Lucado.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Os Pensamentos de Deus


Eis aí a diferença entre o nosso pensamento e o pensamento de Deus:
Nós pensamos: Preserve o corpo, 
Ele Pensa: Salve a alma.
Sonhamos com um aumento salarial; 
Ele sonha pôr um fim ao salário do pecado.
Esquivamo-nos do sofrimento para trazer a paz; 
Ele usa o sofrimento para trazer a paz.

"Vou viver antes que eu morra", resolvemos nós.
"Morra, e então pode viver", instrui-nos Ele.
Apegamo-nos ao que se corrói; 
Ele, ao que perdura.
Regozijamo-nos com os nossos sucessos; 
Ele, com as nossas confissões.

Mostramos aos nossos filhos as estrelas da Nike, 
com o sorriso de um milhão de dólares, e incentivamos: "Seja como ele". 
Deus aponta o carpinteiro crucificado, 
com os lábios ressecados e o lado sangrando, e intima:"Seja como Cristo".

- Trecho do Livro "A Grande Casa", de Max Lucado.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Deus Ouve


Você pode falar para Deus, porque Deus ouve. Sua voz interessa aos céus. Deus leva você a sério. Quando você entra em sua presença, os atendentes voltam-se para ouvir-lhe a voz.

Não tema ser ignorado. Mesmo se você gagueja ou tropeça; mesmo se o que você tem a dizer não impressiona a alguém, a Deus impressionará. E Ele ouve.

Ele ouve o lamento do ancião no abrigo.
Ouve a rude confissão do recluso no corredor da morte.
Quando o alcoólatra implora por misericórdia.
Quando o homem de negócios entra na capela, Deus ouve.

Atentamente. Cuidadosamente. As orações são honradas como jóias preciosas. Purificadas e autorizadas, as palavras sobem como deliciosa fragrância ao nosso Senhor. "E o fumo do incenso subiu com as orações até diante de Deus." - Ap 8.4

Incrível. Suas palavras não param até alcançar o próprio trono de Deus. "Então o anjo tomou o incensário, e o encheu de fogo do altar, e o lançou sobre a terra" (8.5). Alguém clama, e a esquadra do Céu aparece. Suas orações na Terra ativam o poder de Deus no Céu, e a vontade de Deus é feita "tanto na terra como no céu".

Você é o alguém do reino de Deus. Suas orações levam Deus a mudar o mundo. Você pode não entender o mistério da oração. Não é preciso. Mas uma coisa está clara: as ações no Céu começam quando na Terra alguém ora. Que ideia espantosa!

Quando você fala, Jesus ouve.
E quando Jesus ouve, o trovão desaba.
E quando o trovão desaba, o mundo é mudado.
Tudo porque alguém orou.

- Trecho do Livro "A Grande Casa de Deus", de Max Lucado.

domingo, 1 de abril de 2012

Sua Habitação


Deus quer ser sua habitação. Ele não tem interesse em ser um refúgio para o fim de semana, um bangalô para o domingo, ou um chalé para o verão. 

Não cogite usar Deus como uma cabana de férias, ou um retiro ocasional. Ele quer você sob o seu teto agora e sempre. Ele ser ser seu endereço, seu ponto de referência; quer ser o seu lar. Ouça a promessa de seu Filho: "Se alguém me ama, guardará a minha Palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23) 

Quando vamos a Cristo, Deus não apenas nos perdoa, como também nos adota. Através de uma série de eventos dramáticos, passamos de órfãos condenados sem nenhuma esperança a filhos adotados sem qualquer medo. 

- Trecho do Livro "A Grande Casa de Deus", de Max Lucado.