sábado, 21 de setembro de 2013

Não Vá Para Esse Trabalho Que Você Odeia

Não faça isso. Não vá para esse trabalho que você odeia. Faça algo de que goste hoje. 

Ande de montanha russa. Nade pelado no mar. Vá para o aeroporto e pegue o próximo voo para qualquer lugar apenas por diversão. Gire um globo terrestre, pare-o com o dedo e, em seguida, planeje uma viagem para aquele lugar. Mesmo que seja no meio do oceano, você poderá ir de barco. Coma alguma comida exótica da qual nunca ouviu falar. Pare um estranho e peça a ele para lhe explicar em detalhes seus maiores medos, suas esperanças e aspirações secretas, e em seguida diga-lhe que você se importa. Porque ele é um ser humano. 

Sente-se na calçada e faça desenhos com giz colorido. Feche os olhos e tente ver o mundo com seu nariz – permita que o olfato seja a sua visão. Ponha o sono em dia. Ligue para um velho amigo que você não vê há anos. Arregace as pernas da calça e entre no mar. Assista a um filme estrangeiro. Alimente esquilos. Faça alguma coisa! Qualquer coisa! Porque você inicia uma revolução, uma decisão de cada vez, toda vez que respira. Só não volte para aquele lugar miserável para onde vai todos os dias. 

Mostre-me que é possível ser adulto e também ser feliz. Por favor. Este é um país livre. Você não precisa continuar fazendo isso caso não queira. Você pode fazer o que desejar. Ser quem quiser. Isso é o que eles nos dizem na escola, mas se você continuar entrando naquele trem e indo para o lugar que você odeia, vou começar a achar que as pessoas na escola são mentirosas, como os nazistas, que disseram aos judeus que eles estavam apenas sendo transferidos para trabalhar nas fábricas. 

Não faça isso conosco. Diga-nos a verdade. Se ser adulto significa trabalhar a vida inteira em algum campo de concentração que você odeia, se divorciar do marido criminoso, se decepcionar com seu filho, ficar estressada e infeliz, namorar um impostor e fingir que ele é um herói quando, na verdade, ele é uma pessoa ruim, qualquer um consegue ver isso só de apertar a sua mão pegajosa – se as coisas não forem melhorar mesmo, eu preciso saber agora. Apenas me diga. Poupe-me da porra de um destino terrível. Por favor.

- Trecho do Livro "Perdão, Leonard Peacock, de Matthew Mquick.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Incondicionalmente Aceitos.

Uma coisa que observei ao longo dos anos é que, quanto mais grosseiras e hostis as pessoas se mostram, mais feridas são em seu interior. Pessoas feridas ferem. Em seu íntimo, elas não se sentem aceitas ou amadas, e o tratamento que dão aos outros reflete o desprezo e a solidão que sentem. Essa é a razão pela qual os cristãos deveriam ser as pessoas mais amorosas da face da Terra – pois sabemos que somos incondicionalmente aceitos.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Pessoas Mornas

"Pessoas mornas pensam
sobre a vida na Terra

com muito mais frequência
do que sobre a eternidade no Céu.
O cotidiano delas é focado
na lista de tarefas do dia,
nas programações da semana
e das férias do mês seguinte.
Raramente, se é que alguma vez,
elas consideram a vida
em termos de eternidade."
- Marian Jordan (Perigosamente Apaixonada).

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quando Não Cuidamos de Algo

Em todo lugar, somos lembrados do que acontece quando não cuidamos de algo. Um jardim pode ser tomado por ervas daninhas em pouquíssimo tempo se não for lavrado. Se eu não trocar o óleo do meu carro, o motor terá problemas. Se eu não tomar banho, vou começar a cheirar mal. Da mesma maneira, uma alma que não é cuidada, um coração que não é cuidado, não produzirá uma vida saudável. Se não colocarmos propósitos em nosso crescimento espiritual, não somente pararemos de crescer como também regrediremos.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O Termo Cristão

Originalmente, o termo cristão foi criado para descrever um grupo de pessoas cuja vida mostrasse os ensinamentos e a personalidade de Cristo. 

Como desejo que isso seja dito de nós hoje! 
Muitas vezes, usamos o Nome de Jesus sem refletir Seu coração. 

Atualmente, somos chamados de cristãos por sermos membros de uma igreja ou por fazermos parte de determinada civilização do Ocidente, e não por sermos pessoas que vivem como Jesus viveu. 

Resplandecer é viver nossa fé e nosso relacionamento com nosso Redentor neste mundo que nos observa o tempo todo.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Redenção

A palavra redenção significa comprar algo de volta para restaurá-lo
Todo coração humano deseja ser redimido, restaurado ao propósito original. 

Instintivamente, sabemos que fomos criadas para algo mais. Sem dúvida, fomos feitas para a glória, para resplandecer. O cristianismo é a maior história de transformação de todas. Você e eu somos convidadas a ter um relacionamento com Deus no qual seremos transformadas de dentro para fora, das trevas para a luz. 

Jesus toma nossa pequenez e faz algo lindo, transformando-nos em obras-primas que O glorificam. De maneira miraculosa, pecadores se tornam santos; perdidos, achados; e cegos passam a enxergar.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan. 

domingo, 4 de agosto de 2013

Quero Isso!

Você já viu que alguma vez um casal apaixonado e pensou consigo: “Quero isso!”? Eu já, durante o casamento de uma amiga, no exato momento em que a noiva entrou na igreja. Lá estava eu, apertada em meu vestido de dama de honra, sonhando com o bolo de casamento, quando minha amiga entrou no santuário. É claro que ela estava linda, mas, quando seus olhos se encontraram com os de seu amado, sua fisionomia se transformou de simplesmente bela em radiante. Ao observar aquilo, ouvi meu coração dizer: “Quero isso!”.

É esse sentimento que nosso amor por Jesus tem de causar na vida dos outros. Quando nos encontrarem, eles precisam perceber que amamos Jesus; necessitam testemunhar o poder de Seu amor em nós – para dizerem: “Quero isso!”.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

sábado, 3 de agosto de 2013

A Noiva Durante o Casamento

Quando eu orava a respeito de algum pecado com o qual lutava, o Senhor me trouxe à mente a imagem de uma noiva durante o casamento. Essa visão me ajudou a ver a relação entre o desejo da noiva de parecer bela para seu noivo e a necessidade de odiar o pecado e vencer a tentação.

Lembre-se do momento em que a bela e radiante noiva aparece. Ela se aproxima do noivo e os olhos de ambos se encontram. Você consegue visualizar a cena? Ela está gloriosamente radiante! 

Agora, em vez disso, imagine que seu vestido esteja coberto de manchas; seu cabelo, todo bagunçado; e seu rosto, todo sujo. Esse certamente não é o retrato de uma noiva radiante, correto? Nenhuma moça no mundo apareceria em seu casamento nesse estado. Por quê? Porque ama seu noivo e deseja dar a ele seu melhor.

Garota, o mesmo é verdadeiro para nós, que constituímos a Noiva de Cristo. A motivação para desejar uma vida pura e santa vem de nosso amor por Jesus. Ansiamos viver de uma maneira que Lhe agrade. As manchas da impureza e do pecado não são compatíveis com uma noiva radiante; portanto, devemos evitar – e abster-nos de – tudo o que traga desonra ao Nome que é sobre todo o nome.

- Trecho do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Vida Radiante

Vida radiante não é uma vida
com um conjunto de regras
que devemos seguir – não mesmo!
Brilhar como uma luz na escuridão
começa e termina com amar a Deus 

e Sua glória. É simples assim! 
Quando O adoramos
acima de todas as coisas,
desejamos viver para a Sua glória.
- Marian Jordan (Perigosamente Apaixonada).

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O Amor é Um Campo de Batalha


Admita, o amor é um campo de batalha – principalmente quando se trata de nosso amor por Jesus. Há uma intensa guerra contra ele. Satanás, o inimigo de nossas almas, odeia nosso amor puro e a nossa devoção a Cristo. Ele sempre se empenhará em nos distrair e nos afastar de qualquer coisa que possa aprofundar nosso relacionamento com Ele, pois sabe que uma mulher apaixonada por Ele é perigosamente radiante.

- Trecho tirado do Livro "Perigosamente Apaixonada", de Marian Jordan.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Tesouros Ocultos

"Para refletir: Você já notou
que Deus coloca alguns dos tesouros
mais belos e preciosos
dentro de invólucros grosseiros e toscos?
Dentro da concha áspera e rugosa
da ostra encontramos uma linda pérola,
sob a casca marrom e resistente do kiwi
 encontramos uma fruta deliciosa,
e nas profundezas escuras
de uma mina de carvão
estão enterrados diamantes valiosíssimos".

- Sharon Jaynes (A Mulher dos Sonhos de Seu Marido).

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Verdadeira Intimidade

"Creio que Deus colocou
no coração de cada ser humano
o desejo de conhecer e de ser conhecido.
Ansiamos por ter intimidade com alguém,
mesmo quando somos crianças.
As meninas querem ter uma amiga íntima
para contar seus segredos,
andar de mãos dadas,
escrever bilhetinhos carinhosos.
Os meninos querem ter um amigo,
como se fosse um irmão,
com quem possam fazer um pacto de segredo,
jogar bola e ter um sinal secreto
por meio de um aperto de mão.
Embora tenhamos vislumbres
de amizade íntima ao longo da vida,
é somente por meio do casamento,
quando o homem e a mulher se tornam
uma só carne,
que a verdadeira intimidade ocorre".
- Sharon Jaynes (A Mulher dos Sonhos de Seu Marido).

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Que Acontece Depois do "Sim"?

Quando o amor é novidade,
parece que os casais querem passar juntos
todo o tempo em que estão acordados,
para formar aqueles mil fios
de interesses em comum.
É verdade! Até uma tarefa banal
como trocar o óleo do carro
transforma-se em atividade empolgantes
quando feita em conjunto.
Durante o namoro, a jovem apaixonada
por shopping centers passa repentinamente
a adorar ver futebol na TV,
e o rapagão demonstra um súbito interesse
por centros comerciais...
desde que estejam juntos.
Mas o que acontece depois do “sim”?

- Sharon Jaynes (A Mulher dos Sonhos de Seu Marido).

terça-feira, 23 de abril de 2013

Oração

A oração nunca deveria ser vista
como último recurso,
mas como uma primeira linha de defesa.
Causa-me espanto
todas as vezes que ouço alguém dizer:
“Acho que a única coisa que
me resta a fazer
é orar”.
Oh, céus! Eu chego a assustar-me
quando ouço essas palavras
vindas de minha própria boca.
- Sharon Jaynes (A Mulher dos Sonhos de Seu Marido). 

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Hollywood Diz

Hollywood diz que seremos felizes
quando “encontrarmos a pessoa certa”.
Descobri, no entanto, que o casamento
é bem sucedido quando
“nos tornamos” a pessoa certa.
- Sharon Jaynes (A Mulher dos Sonhos de Seu Marido).

domingo, 21 de abril de 2013

Se Não Tiver Amor Pelo Meu Marido

Ainda que eu lecione em grupos de estudos bíblicos, me apresente como voluntaria para o ministério de mulheres e cante no coral, se não tiver amor por meu marido, serei apenas como o sino que ressoa ou como o prato que retine. 

Ainda que eu tenha diploma de faculdade, um emprego altamente remunerado e uma carreira bem sucedida, se não tiver amor por meu marido, serei uma mulher falida em termo emocionais e espirituais. 

Ainda que eu tenha uma fé capaz de mover montanhas, esteja sempre pronta para orar pelos necessitados e tenha memorizados metade da Bíblia, se não tiver amor por meu marido, serei desobediência e não agradarei a Deus. 

Ainda que eu tenha uma casa impecável, cuide muito bem do gramado e prepare refeições nutritivas e balanceadas, se não tiver amor por meu marido, nada disso me valerá.

- Trecho do Livro "A Mulher dos Sonhos de Seu Marido", de Sharon Jaynes.

sábado, 20 de abril de 2013

Gênero Do Computador

Um grupo de especialistas em computador reuniu-se para decidir se os computadores deveriam ser referidos no gênero masculino ou feminino. Da mesma forma que os marinheiros dizem “ela” para referir-se às seus navios, os programadores não queriam usar o gênero neutro para referir-se às suas amadas máquinas. As mulheres reuniram-se em uma sala e os homens em outra. As mulheres decidiram que os computadores deveriam ser referidos no masculino (“ele”) pelos seguintes motivos:

1. Para chamar a atenção deles, é necessário liga-los.
2. Eles tem uma quantidade enorme de informações, mas, ainda assim, não dão nenhuma pista do que está acontecendo.
3. Deveriam ajudar-nos a resolver nossos problemas, mas volta e meia eles é que são o problema.
4. Assim que nos apegamos a um deles, percebemos que, se tivéssemos esperado um pouco mais, teríamos conseguido um modelo melhor.

Os homens, por outro lado, acharam que os computadores deveria ser referidos no feminino (“ela”) porque:

1. Ninguém, exceto quem as criou, entende sua lógica interna.
2. A língua-mãe que elas usam para comunicar-se com os outros computadores é incompreensível a qualquer pessoa.
3. Assim que nos apegamos a uma, descobrimos que gastamos metade de nosso salário em acessórios para ela.
4. Até mesmo nossos erros mais insignificantes são armazenados em uma memória de longo prazo para posterior recuperação.

Puxa!

- Trecho do Livro "A Mulher dos Sonhos de Seu Marido", de Sharon Jaynes.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Coragem de Pagar o Preço

Muitos sonham,
mas poucos têm coragem de pagar o preço
para executar seus sonhos.
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cada Mulher é Linda ao Seu Modo

Cada mulher é linda ao seu modo,
tem seu jeito especial de ser,
sua anatomia própria, e deve ser amar,
se contemplar e curtir intensamente a vida.
Deve se olhar no espelho sem medo,
não se rejeitar, mas admirar sua beleza
e força interior. Pois sentir-se bela
é um estado de espírito,
um treinamento da emoção,
um exercício intelectual e afetivo dos olhos
de quem observa.
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Os Fracos e os Fortes

O orgulho é a coroa dos fracos,
e a humildade, a dos fortes.
Os fracos usam a força,
e os fortes, a inteligência.
Os fracos impões suas ideias
e controlam os outros,
enquanto que os fortes
expõem suas ideias
e respeitam as diferenças.
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

domingo, 14 de abril de 2013

Personalidade Impenetrável

Nenhuma personalidade
é impenetrável.
Só depende da chave
que você usa.
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

sábado, 13 de abril de 2013

Diga Não à Ditadura da Beleza

"O seu espelho não tem problemas,
você é que distorce a sua imagem.
Não há dois seres humanos iguais
nem duas belezas iguais.
Faça escolhas!
Tenha um caso de amor com você mesma.
Consuma menos produtos e mais idéias.
O tempo da escravidão acabou:
diga não à ditadura da beleza".
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza). 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Pior Solidão da Existência

"Se todas as pessoas do mundo
a abandonarem, inclusive seus pais,
a solidão poderá ser tolerável.
Mas, se você mesma se abandonar,
ela será quase insuportável.
A pior solidão da existência
é aquela em que nós mesmos
nos abandonamos".
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Habilidade de Usar Nossas Imperfeições

"A sabedoria não consiste em ser perfeito,
mas em saber que não somos
e ter habilidade de usar nossas imperfeições
para compreender as limitações da vida
e amadurecer".
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Por Melhor Que Seja a Relação

"A vida é um contrato de risco.
Você pode conviver com milhares de animais
de outra espécie e nunca ter problemas,
mas, se conviver com um ser humano,
por melhor que seja a relação,
haverá problemas e decepções".
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

terça-feira, 9 de abril de 2013

Por Detrás de Uma Pessoa Que Fere

"Por detrás de uma pessoa que fere
há sempre uma pessoa ferida.
Ninguém agride os outros
sem primeiro se auto-agredir.
Ninguém faz os outros infelizes,
se primeiro não for infeliz".
- Augusto Cury (A Ditadura da Beleza).

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Mensagens Que Falam: Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu

O objetivo da vida de Jesus não era demonstrar que as pessoas eram más, mas fazer com que elas soubessem que precisavam relacionar-se com Deus e com os outros de forma amorosa.

Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar.

A coragem não é a ausência de medo, e sim a presença da fé apesar do medo.

A humildade é a força sob controle.

Ser uma pessoa passiva é recusar-se a ter uma atitude por causa do medo. Ser humilde é ter uma atitude devido ao amor.

A verdadeira culpa é o remorso que sentimos quando magoamos aqueles que amamos; ela nos faz ter vontade de corrigir as coisas no nosso relacionamento com os outros. A falsa culpa é o medo da punição que está mais ligada à necessidade de nos protegermos depois que fazemos algo errado.

Eis como interpreto os ensinamentos de Jesus: não nos sentimos mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais maduros porque nos sentimos amados.

O perfeccionismo é uma máscara e não uma meta.

Jesus sabia como encontrar a serenidade: permanecendo ao lado de Deus. Todos estamos em busca de segurança e só podemos encontrá-la se nos sentirmos protegidos dos perigos existentes na vida. Onde no universo poderíamos encontrar um lugar mais seguro do que ao lado nos nosso Criador?

Justificamos na mente o que decidimos no coração.

A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores.

Jesus ensinou que temos um Deus que etá intimamente interessado em tudo a nosso respeito, não para julgar-nos por nossas más ações e sim por desejar o nosso crescimento. Cada um de nós é importante para Deus. Quando revelamos à Ele os nossos pensamentos e sentimentos mais profundos, ele nos aceita pelo que somos.

Cada um de nós possui características únicas que enriquecem nossos relacionamentos com os outros. As nossas personalidades distintas precisam ser apreciadas para que os nossos relacionamentos sejam completos. Algumas pessoas têm dificuldade em compreender isso. Elas acham que se fizermos parte da mesma comunidade não poderemos ser diferentes em nada, ou seja, precisamos andar, nos vestir, agir e pensar da mesma maneira para fazer parte do mesmo grupo.

Os relacionamentos mais fortes deixam espaço para as diferenças individuais entre as pessoas.

É fácil testar se estamos ou não na presença de uma pessoa auto confiante. Diante de alguém que possui uma verdadeira auto-estima, nós nos sentimos mais à vontade e poderosos. Na presença de uma pessoa que tem uma falsa auto-estima e está tentando compensar este fato com arrogância, ficamos diminuídos e intimidados.

Quando não somos abandonados por causa do que fizemos, provavelmente é em virtude de quem somos, o que é uma coisa muito dura de suportar.

- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.

domingo, 7 de abril de 2013

Ídolos & Vícios: Substitutos do Amor

Apegar-se a um objeto para compensar a nossa necessidade de amor insatisfeita pode funcionar, mas temporariamente. A euforia que extraímos da posse de certos objetos pode nos fazer esquecer que na verdade precisamos de algo mais profundo. No entanto, como o objeto é apenas um substituto do amor que trocamos nos relacionamentos, essa satisfação nunca é duradoura. Precisamos retornar repetidas vezes ao objeto para afastar os sentimentos de vazio e insatisfação. Segundo Jesus, o ídolo é um substituto do amor porque é uma tentativa de colocar um objeto no lugar de um relacionamento amoroso. O vício é um substituto do amor pela mesma razão.

O motivo pelo qual as pessoas não conseguem abandonar os seus vícios é o fato de eles funcionarem – temporariamente. Voltar-se para algo que produz repetidamente uma espécie de conforto dá às pessoas uma falsa sensação de segurança. Elas conseguem afastar a dor de não conseguirem satisfazer as suas necessidades mais profundas. Os relacionamentos são desafiantes e trabalhosos porque nos fazem exigências. As coisas concretas são sempre as mesmas; sabemos o que esperar delas.

No entanto, a satisfação proveniente do uso de coisas materiais como substituto não é duradoura. A dor nas necessidades essências acaba reaparecendo, e por isso voltamos à solução mais fácil, apesar de descobrirmos aos poucos que ela não é suficiente. Passamos então a precisar de uma quantidade cada vez maior, embora algo dentro de nós saiba que não é dela que realmente precisamos. É por isso que o vício é chamado de doença progressiva.

Jesus sabia que, quando passamos a nos apoiar em coisas materiais para nos sentirmos seguros, é muito mais difícil ficar longe delas. Foi isso que Eles quis transmitir quando disse isso, que “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. Ele não estava falando a respeito de dinheiro e sim de idolatria. É fácil viciarmos em coisas materiais e acreditar que elas podem substituir as nossas necessidades emocionais. Quando nos viciamos nelas, é muito difícil largá-las.

Podemos escolher entre as “coisas” e os relacionamentos. Quando elegemos as “coisas”, submetemos a nossa vida a deuses que nos escravizam em vez de nos libertar.

Apenas uma coisa é capaz de expulsar o vício humano e expulsar a idolatria: o amor genuíno.

Jesus constantemente orientava as pessoas para as coisas eternas. Ele sabia que a nossa atração pela gratificação instantânea resultam em uma satisfação temporária e em uma insatisfação crônica. Ele sabia que a euforia da idolatria é apenas uma antídoto para a dor e o desapontamento na nossa vida. O sofrimento para, mas apenas temporariamente. Esse tipo de antídoto neutraliza os sintomas, mas não cura.

Jesus nunca encorajou as pessoas a evitar o sofrimento na vida, porque ele não estava interessado em um alívio rápido. Ele não queria que as pessoas apenas se sentissem melhor, mas que elas efetivamente melhorassem. A idolatria pode momentaneamente evitar a dor, mas impede também o crescimento. A idolatria ajuda as pessoas a evitar as coisas, ao passo que o crescimento só acontece quando as enfrentamos.

- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker. 

sábado, 6 de abril de 2013

A Respeito de Quem São

"Todo mundo sente-se mal às vezes
com relação as coisas que fez,
mas algumas pessoas sentem-se mal
a respeito de quem são.
Elas se condenam 

e se tornam autodestrutivas
se não descobrirem como mudar 

suas convicções com relação a si mesmas.
Apresentar-lhes fatos raramente muda
a atitude de auto condenação.
Jesus ensinou que as crenças são modificadas
pela fé e não pelos fatos".
- Mark W. Baker (Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu).

sexta-feira, 5 de abril de 2013

O Propósito da Religião

"Para Jesus, o propósito da religião
era favorecer o relacionamento
com Deus e com os outros
e não substitui-lo.
Às vezes as pessoas usam a religião
para se sentirem melhor,
exatamente como os viciados com as drogas.
No caso da idolatria,
as leis e os rituais se tornam "a droga",
proporcionando às pessoas a ilusão
de serem melhores do que realmente são.
- Mark W. Baker (Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu).

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Perecer Perfeito

"Parecer perfeito nunca foi
sinal de saúde mental.
Bem ao contrário.
Ter a coragem de ser imperfeito
indica muito mais auto-estima saudável
do que fingir ser impecável".

- Mark W. Baker (Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu).

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Verdadeira Humildade

"A verdadeira humildade
exige confiança em si mesmo.
Para ser humilde você precisa saber
quem é e escolher servir os outros.
Não se trata de modéstia
causada pela insegurança.
Dar importância a outra pessoa
sem nos considerarmos diminuídos
é a verdadeira humildade".
- Mark W. Baker (Jesus, O Maior Psicólogo Que Já Existiu).

terça-feira, 2 de abril de 2013

O Que Nos Faz Crescer

Recentemente, quando eu estava fazendo uma pesquisa geológica, notei uma coisa interessante a respeito da maneira como o mundo é feito. Nossa equipe escalou a montanha mais alta da região e a vista nos deixou emocionados. As experiências no alto das montanhas são magníficas. No entanto, nessa altitude as árvores não conseguem sobreviver. No topo da montanha nada cresce, mas quando olhamos para baixo notamos uma coisa interessante: todo crescimento está no vale...

... o sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer.

- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.