O objetivo da vida de Jesus não era demonstrar que as pessoas eram más, mas fazer com que elas soubessem que precisavam relacionar-se com Deus e com os outros de forma amorosa.
Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar.
A coragem não é a ausência de medo, e sim a presença da fé apesar do medo.
A humildade é a força sob controle.
Ser uma pessoa passiva é recusar-se a ter uma atitude por causa do medo. Ser humilde é ter uma atitude devido ao amor.
A verdadeira culpa é o remorso que sentimos quando magoamos aqueles que amamos; ela nos faz ter vontade de corrigir as coisas no nosso relacionamento com os outros. A falsa culpa é o medo da punição que está mais ligada à necessidade de nos protegermos depois que fazemos algo errado.
Eis como interpreto os ensinamentos de Jesus: não nos sentimos mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais maduros porque nos sentimos amados.
O perfeccionismo é uma máscara e não uma meta.
Jesus sabia como encontrar a serenidade: permanecendo ao lado de Deus. Todos estamos em busca de segurança e só podemos encontrá-la se nos sentirmos protegidos dos perigos existentes na vida. Onde no universo poderíamos encontrar um lugar mais seguro do que ao lado nos nosso Criador?
Justificamos na mente o que decidimos no coração.
A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores.
Jesus ensinou que temos um Deus que etá intimamente interessado em tudo a nosso respeito, não para julgar-nos por nossas más ações e sim por desejar o nosso crescimento. Cada um de nós é importante para Deus. Quando revelamos à Ele os nossos pensamentos e sentimentos mais profundos, ele nos aceita pelo que somos.
Cada um de nós possui características únicas que enriquecem nossos relacionamentos com os outros. As nossas personalidades distintas precisam ser apreciadas para que os nossos relacionamentos sejam completos. Algumas pessoas têm dificuldade em compreender isso. Elas acham que se fizermos parte da mesma comunidade não poderemos ser diferentes em nada, ou seja, precisamos andar, nos vestir, agir e pensar da mesma maneira para fazer parte do mesmo grupo.
Os relacionamentos mais fortes deixam espaço para as diferenças individuais entre as pessoas.
É fácil testar se estamos ou não na presença de uma pessoa auto confiante. Diante de alguém que possui uma verdadeira auto-estima, nós nos sentimos mais à vontade e poderosos. Na presença de uma pessoa que tem uma falsa auto-estima e está tentando compensar este fato com arrogância, ficamos diminuídos e intimidados.
Quando não somos abandonados por causa do que fizemos, provavelmente é em virtude de quem somos, o que é uma coisa muito dura de suportar.
- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.
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