sexta-feira, 26 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Verdadeira Intimidade
quarta-feira, 24 de abril de 2013
O Que Acontece Depois do "Sim"?
terça-feira, 23 de abril de 2013
Oração
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Hollywood Diz
domingo, 21 de abril de 2013
Se Não Tiver Amor Pelo Meu Marido
Ainda que eu lecione em grupos de estudos bíblicos, me apresente como voluntaria para o ministério de mulheres e cante no coral, se não tiver amor por meu marido, serei apenas como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
Ainda que eu tenha diploma de faculdade, um emprego altamente remunerado e uma carreira bem sucedida, se não tiver amor por meu marido, serei uma mulher falida em termo emocionais e espirituais.
Ainda que eu tenha uma fé capaz de mover montanhas, esteja sempre pronta para orar pelos necessitados e tenha memorizados metade da Bíblia, se não tiver amor por meu marido, serei desobediência e não agradarei a Deus.
Ainda que eu tenha uma casa impecável, cuide muito bem do gramado e prepare refeições nutritivas e balanceadas, se não tiver amor por meu marido, nada disso me valerá.
- Trecho do Livro "A Mulher dos Sonhos de Seu Marido", de Sharon Jaynes.
sábado, 20 de abril de 2013
Gênero Do Computador
Um grupo de especialistas em computador reuniu-se para decidir se os computadores deveriam ser referidos no gênero masculino ou feminino. Da mesma forma que os marinheiros dizem “ela” para referir-se às seus navios, os programadores não queriam usar o gênero neutro para referir-se às suas amadas máquinas. As mulheres reuniram-se em uma sala e os homens em outra. As mulheres decidiram que os computadores deveriam ser referidos no masculino (“ele”) pelos seguintes motivos:
1. Para chamar a atenção deles, é necessário liga-los.
2. Eles tem uma quantidade enorme de informações, mas, ainda assim, não dão nenhuma pista do que está acontecendo.
3. Deveriam ajudar-nos a resolver nossos problemas, mas volta e meia eles é que são o problema.
4. Assim que nos apegamos a um deles, percebemos que, se tivéssemos esperado um pouco mais, teríamos conseguido um modelo melhor.
Os homens, por outro lado, acharam que os computadores deveria ser referidos no feminino (“ela”) porque:
1. Ninguém, exceto quem as criou, entende sua lógica interna.
2. A língua-mãe que elas usam para comunicar-se com os outros computadores é incompreensível a qualquer pessoa.
3. Assim que nos apegamos a uma, descobrimos que gastamos metade de nosso salário em acessórios para ela.
4. Até mesmo nossos erros mais insignificantes são armazenados em uma memória de longo prazo para posterior recuperação.
Puxa!
- Trecho do Livro "A Mulher dos Sonhos de Seu Marido", de Sharon Jaynes.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Coragem de Pagar o Preço
terça-feira, 16 de abril de 2013
Cada Mulher é Linda ao Seu Modo
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Os Fracos e os Fortes
domingo, 14 de abril de 2013
Personalidade Impenetrável
sábado, 13 de abril de 2013
Diga Não à Ditadura da Beleza
sexta-feira, 12 de abril de 2013
A Pior Solidão da Existência
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Habilidade de Usar Nossas Imperfeições
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Por Melhor Que Seja a Relação
terça-feira, 9 de abril de 2013
Por Detrás de Uma Pessoa Que Fere
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Mensagens Que Falam: Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu
O objetivo da vida de Jesus não era demonstrar que as pessoas eram más, mas fazer com que elas soubessem que precisavam relacionar-se com Deus e com os outros de forma amorosa.
Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar.
A coragem não é a ausência de medo, e sim a presença da fé apesar do medo.
A humildade é a força sob controle.
Ser uma pessoa passiva é recusar-se a ter uma atitude por causa do medo. Ser humilde é ter uma atitude devido ao amor.
A verdadeira culpa é o remorso que sentimos quando magoamos aqueles que amamos; ela nos faz ter vontade de corrigir as coisas no nosso relacionamento com os outros. A falsa culpa é o medo da punição que está mais ligada à necessidade de nos protegermos depois que fazemos algo errado.
Eis como interpreto os ensinamentos de Jesus: não nos sentimos mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais maduros porque nos sentimos amados.
O perfeccionismo é uma máscara e não uma meta.
Jesus sabia como encontrar a serenidade: permanecendo ao lado de Deus. Todos estamos em busca de segurança e só podemos encontrá-la se nos sentirmos protegidos dos perigos existentes na vida. Onde no universo poderíamos encontrar um lugar mais seguro do que ao lado nos nosso Criador?
Justificamos na mente o que decidimos no coração.
A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores.
Jesus ensinou que temos um Deus que etá intimamente interessado em tudo a nosso respeito, não para julgar-nos por nossas más ações e sim por desejar o nosso crescimento. Cada um de nós é importante para Deus. Quando revelamos à Ele os nossos pensamentos e sentimentos mais profundos, ele nos aceita pelo que somos.
Cada um de nós possui características únicas que enriquecem nossos relacionamentos com os outros. As nossas personalidades distintas precisam ser apreciadas para que os nossos relacionamentos sejam completos. Algumas pessoas têm dificuldade em compreender isso. Elas acham que se fizermos parte da mesma comunidade não poderemos ser diferentes em nada, ou seja, precisamos andar, nos vestir, agir e pensar da mesma maneira para fazer parte do mesmo grupo.
Os relacionamentos mais fortes deixam espaço para as diferenças individuais entre as pessoas.
É fácil testar se estamos ou não na presença de uma pessoa auto confiante. Diante de alguém que possui uma verdadeira auto-estima, nós nos sentimos mais à vontade e poderosos. Na presença de uma pessoa que tem uma falsa auto-estima e está tentando compensar este fato com arrogância, ficamos diminuídos e intimidados.
Quando não somos abandonados por causa do que fizemos, provavelmente é em virtude de quem somos, o que é uma coisa muito dura de suportar.
- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.
domingo, 7 de abril de 2013
Ídolos & Vícios: Substitutos do Amor
Apegar-se a um objeto para compensar a nossa necessidade de amor insatisfeita pode funcionar, mas temporariamente. A euforia que extraímos da posse de certos objetos pode nos fazer esquecer que na verdade precisamos de algo mais profundo. No entanto, como o objeto é apenas um substituto do amor que trocamos nos relacionamentos, essa satisfação nunca é duradoura. Precisamos retornar repetidas vezes ao objeto para afastar os sentimentos de vazio e insatisfação. Segundo Jesus, o ídolo é um substituto do amor porque é uma tentativa de colocar um objeto no lugar de um relacionamento amoroso. O vício é um substituto do amor pela mesma razão.
O motivo pelo qual as pessoas não conseguem abandonar os seus vícios é o fato de eles funcionarem – temporariamente. Voltar-se para algo que produz repetidamente uma espécie de conforto dá às pessoas uma falsa sensação de segurança. Elas conseguem afastar a dor de não conseguirem satisfazer as suas necessidades mais profundas. Os relacionamentos são desafiantes e trabalhosos porque nos fazem exigências. As coisas concretas são sempre as mesmas; sabemos o que esperar delas.
No entanto, a satisfação proveniente do uso de coisas materiais como substituto não é duradoura. A dor nas necessidades essências acaba reaparecendo, e por isso voltamos à solução mais fácil, apesar de descobrirmos aos poucos que ela não é suficiente. Passamos então a precisar de uma quantidade cada vez maior, embora algo dentro de nós saiba que não é dela que realmente precisamos. É por isso que o vício é chamado de doença progressiva.
Jesus sabia que, quando passamos a nos apoiar em coisas materiais para nos sentirmos seguros, é muito mais difícil ficar longe delas. Foi isso que Eles quis transmitir quando disse isso, que “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus”. Ele não estava falando a respeito de dinheiro e sim de idolatria. É fácil viciarmos em coisas materiais e acreditar que elas podem substituir as nossas necessidades emocionais. Quando nos viciamos nelas, é muito difícil largá-las.
Podemos escolher entre as “coisas” e os relacionamentos. Quando elegemos as “coisas”, submetemos a nossa vida a deuses que nos escravizam em vez de nos libertar.
Apenas uma coisa é capaz de expulsar o vício humano e expulsar a idolatria: o amor genuíno.
Jesus constantemente orientava as pessoas para as coisas eternas. Ele sabia que a nossa atração pela gratificação instantânea resultam em uma satisfação temporária e em uma insatisfação crônica. Ele sabia que a euforia da idolatria é apenas uma antídoto para a dor e o desapontamento na nossa vida. O sofrimento para, mas apenas temporariamente. Esse tipo de antídoto neutraliza os sintomas, mas não cura.
Jesus nunca encorajou as pessoas a evitar o sofrimento na vida, porque ele não estava interessado em um alívio rápido. Ele não queria que as pessoas apenas se sentissem melhor, mas que elas efetivamente melhorassem. A idolatria pode momentaneamente evitar a dor, mas impede também o crescimento. A idolatria ajuda as pessoas a evitar as coisas, ao passo que o crescimento só acontece quando as enfrentamos.
- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.
sábado, 6 de abril de 2013
A Respeito de Quem São
sexta-feira, 5 de abril de 2013
O Propósito da Religião
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Perecer Perfeito
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Verdadeira Humildade
terça-feira, 2 de abril de 2013
O Que Nos Faz Crescer
Recentemente, quando eu estava fazendo uma pesquisa geológica, notei uma coisa interessante a respeito da maneira como o mundo é feito. Nossa equipe escalou a montanha mais alta da região e a vista nos deixou emocionados. As experiências no alto das montanhas são magníficas. No entanto, nessa altitude as árvores não conseguem sobreviver. No topo da montanha nada cresce, mas quando olhamos para baixo notamos uma coisa interessante: todo crescimento está no vale...
... o sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer.
- Trecho do Livro "Jesus, o Maior Psicólogo Que Já Existiu", de Mark W. Baker.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Quanto Mais Aprendemos
Assinar:
Postagens (Atom)