Tu reúnes todas as coisas a ti mesmo, embora não precise de coisa alguma.
O erro te entristece, mas não sofre qualquer dor.
Podes ficar irado, mas sereno.
Tuas obras são variadas, mas o teu propósito é o mesmo.
Recebes aqueles que vem a ti, embora nunca os tenha perdido.
Nunca estás em necessidade, mas te alegra em conquistar.
Nunca é cobiçoso, embora exija um retorno dos seus dons
Perdoa as nossas dívidas, mas não sofre nenhum dano com isso.
Tu és o meu Deus, a minha vida, o meu deleite santo.
Mas, isto é suficiente a ser dito a seu respeito?
Algum homem pode afirmar o bastante quando fala a teu respeito?
No entanto, ai daqueles que se mantém em silêncio no que se refere a Ti.
- Augustine.
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