Os homens estão desesperadamente desejosos de paz, mas a paz de Deus não é a ausência de tensões e tumultos, mas, sim, uma paz, que, mesmo em meio a tensões e tumultos, continua a existir.
Quando o cristianismo é verdadeiro, ele não é uma religião. A religião é um esforço do homem para chegar a Deus. Um dicionário define religião do seguinte modo: "Crença em Deus ou deuses... adoração a Deus ou deuses." Qualquer coisa pode ser religião. Mas o verdadeiro cristianismo é um relacionamento pessoal entre Deus e o homem.
Portanto, o arrependimento é, primeiramente, um fator absolutamente necessário para quem quer nascer de novo. Ele implica num simples reconhecimento do que somos perante Deus – pecadores carentes de sua glória; em segundo lugar, implica em tristeza genuína pelo pecado; terceiro, significa uma disposição de nos afastarmos do pecado.
Entretanto, o importante para cada pessoa agora não é "quando" mas "se". O momento em que fomos salvos não é tão relevante quanto se fomos salvos. Muitas vezes não sabemos dizer o momento exato em que a noite passa a ser dia, mas sabemos quando é dia claro. Assim também, a grande pergunta que devem responder todos aqueles que não têm consciência de um ato da vontade com o qual se teriam rendido a Cristo como Senhor e Salvador é: "Você está vivendo à luz do dia, em contato com Cristo?"
A vida cristã não é uma via de "escape" da existência, mas um caminho que nos conduz "através" dela. A palavra "livrar" nesses versos não fala de uma libertação das dificuldades, mas de uma libertação "em meio" a elas. O teólogo inglês, Dr. Arthur Way, colocou-os da seguinte maneira: "É uma libertação em meio à provação, e não uma libertação dela. Então, nesse sentido, a idéia é: "Conduziu-me em segurança durante o conflito", e não "Simplesmente livrou-me de enfrentar o conflito."
A vida cristã não é uma via de "escape" da existência, mas um caminho que nos conduz "através" dela. A palavra "livrar" do versículo 19, no salmo 34 "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra." não fala de uma libertação das dificuldades, mas de uma libertação "em meio" a elas. O teólogo inglês, Dr. Arthur Way, colocou-os da seguinte maneira: "É uma libertação em meio à provação, e não uma libertação dela. Então, nesse sentido, a ideia desses versículos são: "Conduziu-me em segurança durante o conflito", e não "Simplesmente livrou-me de enfrentar o conflito".
- Trechos do Livro "Como Nascer de Novo", de Billy Graham.
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